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Empresas oferecem marcas próprias para estarem mais perto de seus clientes

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Diferenciais competitivos e customizados das marcas próprias servem para fidelizar, reter e angariar novos clientes. Segundo a Anatel, até março deste ano, o Brasil possuía 122 operadoras de telefonia credenciadas por marcas.

São Paulo, junho de 2022 – O consumidor já deve ter visto, principalmente em supermercados de rede um produto que leva o nome do estabelecimento. Esses produtos, conhecidos como marca própria ou private label, ganham cada vez mais a preferência dos consumidores em todo o Brasil. Não só por oferecer um preço mais competitivo, mas por ter qualidade muito similar às marcas líderes de mercado. No entanto, esses produtos não são necessariamente fabricados pelas redes ou marcas. Na maioria das vezes, o fornecedor desses produtos atua no mesmo mercado com uma marca diferente ou produz exclusivamente para aquele determinado estabelecimento, dependendo do tipo de negociação que é feita.

Porém, não é só em supermercados que podemos encontrar esse modelo de negócio. Entre as quatro maiores operadoras de telefonia do país, a Surf Telecom é a líder deste segmento white label, “emprestando” sua tecnologia para que outras marcas criem suas próprias operadoras sem a necessidade de uma rede própria.

Empresas como Uber, banco BMG, Carrefour, Pernambucanas, Correios e dezenas de outras empresas utilizam o serviço da Surf. “As empresas que optam por oferecer este tipo de serviço tem como objetivo estreitar o relacionamento com seus clientes e, muitas vezes, oferecer vantagens que até mesmo grandes nomes do setor não conseguem oferecer, como planos customizados para a necessidade de seus clientes e colaboradores, benefícios cruzados, cashback, pacotes de dados mais completos, e até mesmo condições mais atrativas” declara Davi Fraga, sócio e diretor de Marketing da Surf Telecom.

Mas não são só marcas que podem utilizar esse tipo de serviço. Boa parte dos times de futebol da série A do Brasileirão já adotaram o modelo. Com a crise econômica, empresas de outros segmentos de atividade da economia, como beleza, bebidas e outros grandes grupos econômicos estão antecipando seus projetos para entrar neste mercado. “Esta é uma tendência irreversível, as MVNOs (Operadoras móveis virtuais) chegaram para ocupar o seu espaço. A Surf se posiciona no mercado brasileiro como a operadora das grandes marcas”, complementa Davi Fraga.

*As informações contidas nessa publicação não representam necessariamente as opiniões desse portal.